Como sobreviver à crise econômica: Veja quais medidas adotar!

Por Redação Azulis

Empreendedor deve manter a calma e tomar atitudes práticas para contornar a situação

Mesmo previsto por cientistas, que alertaram para a iminência de uma doença de escala planetária, 2020 surpreendeu com um transtorno global.

A pandemia provocada pelo coronavírus provou da pior maneira que uma crise econômica dessa magnitude afeta, sem distinção, negócios de diferentes portes, nacionalidades e segmentos.

Seja um micro, médio ou mega empreendedor, nestes tempos de COVID-19 é essencial tomar medidas concretas que minimizem os prejuízos e façam o negócio seguir de pé.

Toda crise tem um fim, e apertar um pouco os cintos pode ajudar a superá-la e impulsionar o empreendimento quando a economia voltar a girar.

Aqui você vai aprender dicas práticas e valiosas para sobreviver à crise econômica.

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Como sobreviver à crise

O primeiro e principal conselho é: mantenha a calma e não entre em pânico durante a crise econômica – sabemos que parece difícil, mas a lógica instintiva do “lutar ou fugir” costuma resultar em mais problemas do que soluções. Confira abaixo um guia de como sobreviver à crise que qualquer empreendedor pode seguir:


🡪 Elimine gastos desnecessários


Se alguns custos costumam passar despercebidos em dias normais, quando a crise econômica chega eles passam a saltar os olhos. Reduza ou corte todas as despesas que não são essenciais para o funcionamento da empresa, evitando desperdícios e aumentando o potencial de lucro. 

Mesmo as contas mensais de água e luz podem passar por uma boa redução. Uma boa forma de fazer esse controle é sempre se perguntar: “será que eu (ou o negócio) realmente preciso disto?”. Se a resposta for negativa, não hesite em eliminar o gasto em questão. 


🡪 Renegocie, quite ou reduza ao máximo as dívidas

Quando feitas com bom planejamento, solicitar crédito ou um empréstimo em dinheiro são alternativas que podem ajudar a crescer o negócio. Porém, em um momento de crise, essa dívida pode engessar financeiramente uma empresa. 

Se possível, renegocie e/ou dê prioridade à quitação da dívida para que o capital que vier a entrar no caixa nos próximos meses não fique todo empenhado no pagamento desta pendência.

🡪 Ajuste a produção ao momento de crise

É normal que, durante uma crise econômica, caia a procura por muitos produtos e serviços. Assim, o empreendedor deve não só reajustar seu plano de negócios e de metas para otimizar ao máximo a produção, mas também tomar ações a curto prazo para evitar qualquer desperdício de tempo ou material. 

Os colaboradores também devem ser conscientizados sobre o novo momento e treinados para que o trabalho no dia a dia seja mais eficiente e menos burocrático. Reveja todos os processos e, se algum produto ou serviço não estiver dando receita, corte.


🡪 Adote medidas de flexibilidade com os colaboradores

O Governo Federal publicou recentemente a Medida Provisória 927, que estabelece novas regras para a relação empresa-trabalhador. Ela autoriza que sejam adotadas medidas como o home office, o uso do banco de horas, a antecipação de férias e até mesmo a demissão: analise qual a melhor ação a ser tomada no caso da sua empresa. 

Outras possibilidades são a redução da jornada de trabalho (e consequentemente do salário do colaborador) e a suspensão temporária do contrato de trabalho do empregado – com a possibilidade de o próprio governo suprir parte da sua renda.

🡪 Renegocie os contratos

Qualquer contrato que, pelo momento econômico, acabar sendo desproporcional e prejudicial ao contratante, pode e deve ser revisto. É o caso de negócios cujo local físico precise ficar fechado durante o isolamento social da COVID-19: a locação desses espaços com pagamento integral do aluguel acaba sendo injusta, já que o espaço ficará fechado por um bom período. 

Procure renegociar e, não sendo possível, mantenha somente os contratos que são imprescindíveis para o funcionamento da empresa.


🡪 Reveja os preços de seus produtos ou serviços

A concorrência fica ainda mais acirrada em tempos de crise econômica – todas as pessoas, afinal, sofrem uma redução de capital e procuram ater-se ao que é essencial ou mais vantajoso possível financeiramente. 

Ofereça preços mais atraentes por seus produtos ou serviços para reter os clientes antigos e atrair novos. Quando a crise econômica passar, é possível até que a cartela de clientes tenha aumentado.

🡪 Seja inovador e criativo

Ainda que toda crise econômica seja ruim, elas também representam uma oportunidade para inovar e buscar alternativas de crescimento que são difíceis de enxergar em tempos normais. 

Lembre-se que o consumidor também está sofrendo com a crise e anseia por ofertas de produtos e serviços que o ajudem a superar esse período – o que faz deste o momento ideal para ser inovador, criar ofertas, promoções e abrir novos mercados.

Abrir lojas virtuais e/ou oferecer o delivery a domicílio, por exemplo, são opções que estão passando por um forte crescimento durante a crise do coronavírus. 

O que fazer quando a crise passar

Ninguém pode afirmar com precisão quando a crise do coronavírus irá terminar – o que torna ainda mais importante se preparar para quando este momento chegar.

Uma das melhores formas de superar a crise é esquecer o passado e como as situações e problemas costumavam ser resolvidos para focar no presente e no futuro.

A adaptação mais rápida possível ao novo panorama é o que deve separar os negócios que sairão do mercado daqueles que seguirão, provavelmente até fortalecidos.

Observe que, ao diminuir os custos desnecessários, otimizar a produção, quitar as dívidas e renegociar os contratos, o empreendedor já preparou o terreno para que obtenha mais lucros quando a economia voltar a ser favorável – mesmo que não tenha sido possível atender a todos estes quesitos. 

A manutenção destes novos hábitos pode funcionar como a alavanca necessária para o negócio voltar a crescer.

Outra forma de buscar uma proteção financeira é, se o empreendedor tiver condições durante a crise, aplicar em ações de grandes empresas que estão em um momento de baixa ou até investir em ouro.

Ambas opções podem dar uma cobertura econômica a ser usufruída a longo prazo.

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